Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Audiol., Commun. res ; 25: e2152, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1131801

ABSTRACT

RESUMO Objetivo avaliar a influência da variável sexo nos valores da latência e amplitude da onda V do potencial evocado auditivo de tronco encefálico, com diferentes estímulos em neonatos. Métodos participaram deste estudo 62 neonatos nascidos a termo (29 do sexo feminino e 33 do sexo masculino). Realizou-se a pesquisa de limiar eletrofisiológico do potencial evocado auditivo de tronco encefálico com quatro estímulos diferentes (clique, Ichirp banda larga-BL, tone burst e Ichirp-frequência específica-FE), nas intensidades de 60, 40 e 20 dBnNA. A variável sexo foi comparada para cada estímulo e intensidade. Resultados os resultados obtidos demonstraram menor latência e maior amplitude no sexo feminino para o estímulo clique. Entretanto, para o estímulo tone burst, o sexo feminino apresentou maior latência e maior amplitude. Quando utilizados os estímulos Ichirp-BL e Ichirp-FE, a variável sexo não apresentou diferença estatisticamente significativa para os valores de latência e amplitude. Conclusão a onda V do PEATE de neonatos sofre influência da variável sexo, quando utilizados os estímulos clique e tone burst. Entretanto, não houve tal influência quando utilizado o estímulo Ichirp banda larga-BL e o estímulo Ichirp frequência específica-FE.


ABSTRACT Purpose To evaluate the influence of gender on the brainstem auditory evoked potentials V-wave latency and amplitude values in newborns, with different stimuli. Methods 62 full-term newborns (29 females and 33 males) participated in this study. The electrophysiological threshold of the brainstem auditory evoked potential was investigated with four different stimuli - click, broadband (BB) Ichirp, tone-burst, and specific-frequency (SF) Ichirp -, in intensities of 60, 40 and 20 dBnHL. The genders were compared in each stimulus and intensity. Results The results obtained showed lower latency and greater amplitude in females for the click stimulus. However, for tone-burst, the females presented higher latency and greater amplitude. When the BB-Ichirp and SF-Ichirp stimuli were used, the gender did not present a statistically significant difference in the latency and amplitude values. Conclusion The BAEP V-wave in newborns is influenced by gender when the click and tone-burst stimuli are used. However, such influence was not noted when the BB-Ichirp and SF-Ichirp stimuli were used.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Sex Factors , Evoked Potentials, Auditory, Brain Stem/physiology , Neonatal Screening , Term Birth , Electrophysiological Phenomena , Auditory Threshold , Audiology , Electrophysiology
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(1): 32-36, Jan.-Feb. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984061

ABSTRACT

Abstract Introduction: The use of diagnostic auditory brainstem response testing under sedation is currently the "gold standard" in infants and young children who are not developmentally capable of completing the test. Objective: The aim of the study is to compare a propofol-ketamine regimen to an oral chloral hydrate regimen for sedating children undergoing auditory brainstem response testing. Methods: Patients between 4 months and 6 years who required sedation for auditory brainstem response testing were included in this retrospective study. Drugs doses, adverse effects, sedation times, and the effectiveness of the sedative regimens were reviewed. Results: 73 patients underwent oral chloral hydrate sedation, while 117 received propofol-ketamine sedation. 12% of the patients in the chloral hydrate group failed to achieve desired sedation level. The average procedure, recovery and total nursing times were significantly lower in the propofol-ketamine group. Propofol-ketamine group experienced higher incidence of transient hypoxemia. Conclusion: Both sedation regimens can be successfully used for sedating children undergoing auditory brainstem response testing. While deep sedation using propofol-ketamine regimen offers more efficiency than moderate sedation using chloral hydrate, it does carry a higher incidence of transient hypoxemia, which warrants the use of a highly skilled team trained in pediatric cardio-respiratory monitoring and airway management.


Resumo Introdução: O uso de testes diagnósticos de potencial evocado auditivo de tronco encefálico sob sedação é atualmente o padrão-ouro em lactentes e crianças pequenas que não têm desenvolvimento suficiente para realizar o exame. Objetivo: O objetivo do estudo foi comparar a sedação de crianças submetidas a testes de potencial evocado auditivo de tronco encefálico com propofol-quetamina e com hidrato de cloral por via oral. Método: Pacientes entre 4 meses e 6 anos de idade que necessitaram de sedação para a realização do potencial evocado auditivo de tronco encefálico foram incluídos nesse estudo retrospectivo. Foram revisadas as doses dos medicamentos, os efeitos adversos, os tempos de sedação e a eficácia das formas de sedação. Resultados: 73 pacientes foram submetidos à sedação oral com hidrato de cloral, enquanto 117 receberam sedação com propofol-quetamina; 12% dos pacientes do grupo hidrato de cloral não alcançaram o nível desejado de sedação. Os tempos médios de procedimento, recuperação e o tempo total de cuidados de enfermagem foram significativamente menores no grupo propofol-quetamina, entretanto este grupo experimentou maior incidência de hipoxemia transitória. Conclusão: Ambos os regimes de sedação podem ser utilizados com sucesso para sedar crianças para realização do exame de potencial evocado de tronco encefálico. Embora a sedação profunda com propofol e quetamina ofereça mais eficiência do que a sedação moderada com hidrato de cloral, ela apresenta maior incidência de hipoxemia transitória, o que requer uma equipe altamente qualificada, treinada em monitoramento cardiorrespiratório pediátrico e manejo de vias aéreas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Audiometry, Evoked Response/methods , Chloral Hydrate , Conscious Sedation/methods , Deep Sedation/methods , Hypnotics and Sedatives , Ketamine , Time Factors , Propofol , Reproducibility of Results , Retrospective Studies , Evoked Potentials, Auditory, Brain Stem/physiology , Treatment Outcome , Statistics, Nonparametric , Drug Combinations , Hearing Loss/diagnosis
3.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1051127

ABSTRACT

Introdução: os apêndices pré-auriculares, em conjunto com outras malformações craniofaciais e do osso temporal, estão associados à deficiência auditiva. Dentre as malformações do pavilhão auricular, encontram-se os apêndices pré-auriculares, formados por pele e cartilagem, e que podem estar presentes em qualquer ponto entre o trágus da orelha e o ângulo da boca, uni ou bilaterais. Objetivo: avaliar a resposta auditiva em 906 recém-nascidos sem indicadores de risco para deficiência auditiva e com apêndices pré-auriculares isolados (uni ou bilaterais) quanto a: prevalência de recém-nascidos com apêndices pré-auriculares; respostas de reflexo cócleo-palpebral; características das emissões otoacústicas; características do potencial evocado auditivo de tronco encefálico; e a incidência dessa causuística que apresente perda auditiva. Método: a identificação de indicadores de risco para deficiência auditiva foi realizada a partir da carteira do recém-nascido, do prontuário médico e de uma entrevista com os pais. Foram avaliados o meato acústico externo e a membrana timpânica através de otoscopia e espéculos auriculares. O reflexo cócleo-palpebral foi testado percutindo-se um agogô próximo ao recém-nascido. Pesquisa das emissões otoacústicas foi realizada com o aparelho ero scan etymotic research. Avaliou-se o potencial evocado auditivo do tronco encefálico. Resultado e discusssão: a prevalência de apêndices pré-auriculares foi de 1,1%. Todos apresentaram reflexo cócleo palpebral presente, passaram pelas EOA e o potencial evocado auditivo de tronco encefálico apresentou resposta eletrofisiológica dentro dos padrões de normalidade em todos os pacientes estudados. Conclusão: não houve correlação entre a perda auditiva e a presença de apêndices pré-auriculares


Introduction: pre-auricular appendages, together with other craniofacial malformations and temporal bone, are associated with hearing loss. Among the malformations of the auricle are the preauricular appendages, formed by skin and cartilage, and that can be present at any point between the tragus of the ear and the angle of the mouth, uni or bilateral. Objective: to evaluate the auditory response in 906 newborns without risk indicators for hearing loss and with isolated pre-auricular appendages (uni- or bilateral) for: prevalence of newborns with pre-auricular appendages; responses of cochlear-eyelid reflex; characteristics of otoacoustic emissions; characteristics of auditory brainstem evoked potential; and the incidence of this cause that presents hearing loss. Method: identification of risk indicators for hearing loss was carried out from the newborn's wallet, the medical record and the interview with the parents. The external acoustic meatus and the tympanic membrane were evaluated through otoscopy and atrial speculum. The cochlear-eyelid reflex was tested by percututing an agogot close to the newborn. Research on otoacoustic emissions was performed using the ero scan etymotic research apparatus. The auditory evoked potential of the brainstem was evaluated. Results and discussion: the prevalence of pre-auricular appendages was 1.1%. All of them presented a palpebral cochlear reflex present, passed through the OAE, and the auditory evoked potential of the brainstem presented an electrophysiological response within normality patterns in all patients studied. Conclusion: there was no correlation between hearing loss and the presence of pre-auricular appendages alone.


Subject(s)
Otoacoustic Emissions, Spontaneous , Persons With Hearing Impairments , Ear Canal
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL